Perdi o meu cartão de crédito e solicitei outro ao BRB. Após 10 dias, por não ter chegado em minha casa, no dia 20/10/2017 fui buscá-lo em minha agência (Conjunto Nacional), como fiz outra vez. O cartão constava no sistema como DESTRUÍDO e fui ao atendimento saber por qual razão um cartão que havia sido solicitado há 3 semanas estava destruído. O atendente ligou na central e me informou que o cartão não estava destruído, mas havia retornado à central e que erraram ao colocar o status no sistema. Ainda, disse para que eu ligasse na quarta-feira (25/10/2017) para ver se o cartão já se encontrava em minha agência.
Hoje, 27/10/2017, liguei em minha agência às 11h10 para perguntar se o cartão havia chegado. O mesmo funcionário que me atendeu pessoalmente informou que iria ver no caixa e me retornaria a ligação. Às 11h30, liguei novamente e outro funcionário atendeu, informando que a pessoa com quem eu tratara estava em atendimento e não podia me atender naquele momento. Às 11h50 nova ligação e o atendente com quem eu falara desde o dia em que estive presencialmente na agência ainda não tinha ido ver se o meu cartão estava na agência. Isso depois de 40 minutos do primeiro contato! Às 11h55 ele me ligou e informou que o cartão está na agência, mas que ainda consta no status do sistema como DESTRUÍDO e que após eu pegá-lo no caixa, devo me dirigir à mesa dele para reparar esse erro no sistema. Resumindo: retornarei ao banco após vários dias de ter a informação de que o cartão consta como DESTRUÍDO (ainda que não esteja) e, de posse do cartão, terei que continuar no banco para que eles alterem o status de DESTRUÍDO! A redundância nunca foi tão perfeita numa frase aplicada à um banco.
Bem, já são 12h00, estou em Vicente Pires, há 20 km de distância do Conjunto Nacional e de um local de difícil estacionamento, em região central de Brasília. Não vai dar tempo de eu me deslocar até a agência, resolver o problema e retornar para dar aula na Estrutural às 13h00. Hoje é sexta, então são mais 3 dias sem cartão até que na segunda-feira, 30/10/2017, quando o banco abrir às 11h00 eu tente resolver toda esta incompetência do BRB para pegar o cartão.
Não irei falar o nome dos funcionários que me atenderam porque não acho que é individualizando a questão que as coisas vão melhorar no BRB. O banco deve contratar mais funcionários e investir na comunicação. Não é possível que para saber se um cartão está na loja um funcionário tenha que se deslocar de sua mesa até o caixa. Senti-me na década de 1980! A internet como meio em processos administrativos de gestão da informação parecem não fazer parte do cotidiano do banco.
É por isso, e por não ter um bom aplicativo de smartphones, que uso o BRB apenas para cartão de crédito e fiz portabilidade para o Banco do Brasil, mesmo o GDF quase que nos obrigando a receber o salário e manter a conta em sua Casa da Mãe Joana. Descobri que ainda não fiz o suficiente: é hora de pensar em abandonar o cartão de crédito do banco e concentrar minha vida financeira no Banco do Brasil.