
Pouca gente sabe e a imprensa lavajatista que está com o rabo preso entre as pernas não vão te falar, mas eu vou. Você sabia que o recém-eleito presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, foi condenado em segunda instância em 2016. O crime? Bem, vou dar uma pista: ele está ao lado de Jair Bolsonaro. Ganhou um doce quem respondeu “rachadinha”.
Pois é, aquele pessoal que posou com camisa da CBF e o pato da FIESP nas manifestações de 2016 e que dizia que é um absurdo não ter prisão em segunda instância virou pipoqueiro em frente à festa da residência oficial do presidente da Câmara dos Deputados na noite de 01/02/2021. Alguns cancelados se humilharam mais do que Karol Conka no Big Brother Brasil e conseguiram uma taça de espumante, como Joice Hasselmann, ex-líder do governo e atual desafeta de Bolsonaro – ou nem isso mais.
Mas e o petê? E o Lula? Ora, Lula, todo mundo sabe, não teve a mesma sorte de Lira. Teve seu processo iniciado por um juiz acima de qualquer suspeita, que instruiu o procurador Dallagnol indicando inclusive alertando sobre falta de provas, algo comum nas… ditaduras!
Mas fiquem tranquilos que José Padilha não vai gravar a segunda temporada de O Mecanismo. Parece que até os atores ficaram com vergonha do que o país se transformou após aceitarem encenar uma série que de realista não tem nada. Ponto pro ator Wagner Moura que não aceitou interpretar o (?) juiz Sérgio Moro, talvez por não ter provas mas ter convicção de que seria um fracasso.
Vejamos então… Lira foi condenado 2 anos antes de Lula e nunca teve uma condução coercitiva sequer. Já Lula teve o azar de aparecer em 1° lugar nas intenções de voto para presidente e aí, bem, aí tem que perguntar para os suíços e americanos o resto da história que foi combinada com o marreco, “conge” do golpe em Dilma Roussef.
Eita Terra plana de dá voltas. Aliás, ela capota.
Muito bom!
Há casos e ocasos! Às vezes, a justiça precisa agir rapidamente pra impedir uma eleição!
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Infelizmente a política brasileira é a lixeira das piores práticas porque tem a ajuda do judiciário. Obrigado pelo retorno Inês Vagas Marques.
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