Na semana do Dia Internacional da Mulher, infelizmente, temos de dizer que muita coisa ainda há de se fazer para a igualdade de direitos entre os gêneros. Podemos dizer isso a partir de muitos exemplos de agressões às mulheres, manifestados por seres desprezíveis que deveriam estar, no mínimo, presos, longe de qualquer convívio com a sociedade.
Quem não se lembra do vereador da cidade de Pontes e Lacerda, em Mato Grosso, que agrediu a repórter Márcia Pache comum tapa no rosto quando esta tentou lhe entrevistar sobre os seus crimes de corrupção na cidade? E olha que não foi nem a primeira vez hein. Pois é, o DEM (Partido Democratas), partido mais corrupto do país (o que mais perdeu parlamentares por corrupção desde 2000) e um dos que mais diminui e agoniza frente o crescimento do bloco de siglas de orientação social-democrata, não o afastou do cargo, mas lhe deu a possibilidade de presidir o Diretório Municipal. O PPS (Partido Popular Socialista), a “esquerda que evolui”, é quem detém a prefeitura de Pontes e Lacerda atualmente e, vejam só, nomeou o espancador de mulheres como Secretário de Desporto e Lazer. Ah sim, tem uma mulher aí na história, também temos que falar dela né? Então, ela está até hoje afastada do emprego para tratar de depressão, mas é claro que não tem nada a ver com o tapa que recebeu do deputador. Deve ser, sei lá, por causa do Big Brother Brasil. Os bandidos do DEM querem abafar o caso e não se envergonham de acobertar um canalha… e pelo jeito o PPS também não! Veja o vídeo do vereador do DEM batendo na repórter clicando no link abaixo:
http://www.youtube.com/watch?v=i8sWbdF6sxw
Revoltante no vídeo como que o policial, presente no momento da agressão, tentar contornar a situação, dizendo que “é uma situação constrangedora para a própria polícia” e que “não é possível prender porque a legislação é branda em relação à isso”.
Muitos outros casos poderiam ser contados e outros não. Como exemplos de casos que podem ser contados, temos o assassinato de uma vendedora de shopping em Brasília, ocorrido no horário de expediente pelo ex-companheiro, inconformado pelo término do relacionamento. Porém, a violência doméstica ocorre em território privado e muitas mulheres não denunciam, o que acaba prejudicando a justiça a prender esses vigaristas. Por isso, a maioria dos casos não é contado, pois não sai do ambiente interno da casa e, quando algum amigo do casal sabe da agressão, prefere dizer que “em briga de marido e mulher ninguém mete a colher”.
Você pode denunciar casos de agressão às mulheres pelo disque-denúncia, ligando 180. O serviço é da Secretaria de Políticas Públicas para as Mulheres e conta com profissionais treinados para receber a denúncia. Em caso de já prever que vai ser agredida, como uma ameaça por telefone de que o agressor caminha ao seu encontro, ligue para a polícia no 190.
Macaco safado
seu preto de merda
ta feliz huauahauhaua
tou te pegar
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